Trabalhar Química e não associá-la ao cotidiano, torna-se uma atividade impossível de se obter bons resultados. Afinal, a escola tem que trabalhar o aluno para a vida e não para a escola. O ENEM, vem a cada edição, priorizando a vivência do aluno. Já dizia um ex-professor: Professor de Química que não trabalha o cotidiano do aluno, não é professor", essa frase é tão simples de se entender que nem parece ter tanta relevância, mas acreditem, não foi dita por um pedagogo (que na maioria das vezes não sabe o que é uma sala de aula) e sim, por um professor, com anos de experiências em sala.
Pensando nisso, foi pensado em levar a turma do 3º ano, em uma indústria de estofados, para ser feito uma comparação entre a Química vista em sala, com a Química presente nos processos industriais.
Essa visita aconteceu no dia 15 de junho de 2011, na indústria Ruah, cidade de Marco.
Vejam as fotos ao lado
3 comentários:
Nós do 2° ano também deveríamos ter aulas de campo como esta, pois apesar de ser bastante incentivadora, é de suma importância para quem busca aprender a se envolver nas seguintes áreas.
E como o luan disse aula de campo e sempre muito importante pos aprendemos abordando assuntos de diferentes areas da quimica ( jefferson neves 2°ano cnec de marco)
A aula de campo é um incentivo muito grande para aqueles que buscam aprender mais sobre a química em geral.(Diego Messias - 2 Ano - CNEC - Marco/CE)
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